As nuvens, tão branquinhas, transitam espertamente pelo firmamento. Para onde elas vão? Sei lá. Assim como, as águas trêmulas percorrem as margens do rio. Ao centro, um barquinho, uma canoa, o mestre ensina ao seu discípulo afinar o instrumento: se apertar de mais a corda arrebenda. Se deixar frouxa, não sairá som algum agradável. O correto é o centro. Aí sim, o som adequado, aquele que o instrumentista, com seu coração, sua alma, transmitirá. O caminho do meio é o certo, a única forma de se chegar à perfeição. De dentro prá fora, de fora prá dentro, o caminho do meio, sempre!
Sidarta
Até a próxima, leitores deste Blog.
Humberto Pullin
Nenhum comentário:
Postar um comentário